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Resposta ao Padre Paulo Ricardo

Resposta ao Padre Paulo Ricardo

  PADRE CHAMA PROTESTANTES DE ‘OTÁRIOS’

     “A fala anêmica do padre Paulo é a imagem de uma igreja sem Bíblia”

                                        

A adoração a imagens é uma das maiores diferenças entre cristãos católicos e protestantes, e isso, por si só, já evitaria o comentário de Paulo Ricardo se ele se ocupasse mais das coisas de Deus.  Durante uma missa, o padre, da Arquidiocese de Cuiabá, disse que os evangélicos são “otários”.

O padre escora-se em duas muletas para tentar explicar os absurdos contidos em seu ensinamento anti-bíblico: 

a) tenta convencer seus discípulos de que Maria é uma interlocutora e de que ninguém chega a Deus se Maria não interceder;

b) compara o protestantismo com o orgulho e chama os protestantes de “otários”;

De certa forma, sinto pena do padre Paulo, que submetido a uma teologia herege tenta usar argumentos irracionais para explicar a adoração a ídolos. “O principio protestante é um princípio orgulho é soberbo, o principio protestante é ‘eu não preciso de ninguém eu vou pra Deus direto’”, ensina o religioso que diz que sua religião é humilde.

Bem meus caros, de forma cabal e insofismável eu quero desmentir aqui e desmistificar o argumento da Igreja Católica de que Maria tem valor de medianeira (1 Timóteo 2.5) é um argumento falacioso e sem base bíblica.

Em Lucas 1.46 e 47 Maria adora a Deus dizendo: “A minha alma engrandece ao Senhor, Deus meu e meu salvador”.

Perceberam? Não? Então leia Isaías 44, 45 e 46 veja o que Deus fala sobre você se dobrar diante de uma imagem.

Os protestantes são otários? Por que reagiram contra os ensinamentos Católicos? Por que não aceitaram as práticas medievais da igreja que abandonou a Bíblia. Simples.

O padre disse que os protestantes repetem, babam e bufam, que Jesus é o único mediador. “Jesus é a único mediador, meu filho. Mas você já ouviu falar no Corpo de Cristo? O único mediador é o Corpo de Cristo, não é só a cabeça”, disse.

As palavras são dele, como vocês podem ver, não minhas. Em seu sermão ele tentava convencer de que o catolicismo estácorreto ao pedir para que os santos façam a intermediação de suas súplicas é o mesmo que pedir para o próprio Jesus. Ele diz também que os evangélicos falam que amam a Jesus, mas perseguem os católicos, falam mal da Virgem Maria e do Papa.

Teologia assim já encontrei melhor, ou será, que aqueles que são contrários ao protestantismo são favoráveis a leitura da Bíblia? É claro que não! Isso é preguiça teológica, preferindo, ele sim, exercitar ideologia, num movimento óbvio de defesa de seus argumentos ridiculamente falsos.

 

                          

 

>>Em resposta ao padre, perguntamos:

1º Quem a igreja católica pensa que é, para falar sobre perseguição??? Posso lembrar de vários movimentos que torturaram e mataram milhares de pessoas.
* INQUISIÇÃO ESPANHOLA de 1478 a 1834
* INQUISIÇÃO PORTUGUESA 1536
* INQUISIÇÃO MEDIEVAL 1184
* MASSACRE DA NOITE DE SÃO BARTOLOMEU 1572 e tantas outras… Mais os mártires assassinados, dentre eles, John Huss e tantos incontáveis…

2º Querem falar de orgulho????
quem se entitula a igreja de Cristo na Terra?
Quais líderes se entitulam o vigário de CRISTO?
Qual a moeda que circula no Vaticano?
Que igreja se diz a primeira igreja??
Que igreja se diz a verdadeira??

Te digo ainda mais amigo, o próprio Jesus Cristo orou a Deus DIRETAMENTE!

* Quando Jesus realizou seu primeiro milagre em João 2, Maria direciona o povo a Jesus – (v. 5 fazei tudo quanto Ele vos disser).

* Por acaso Maria estava presente no monte da transfiguração? MT 17.2

* EFESIOS 1.22 diz que Jesus é o cabeça da igreja, NÃO PAPAS, CARDEAIS, OU SEJA LÁ O QUE FOR. A igreja realmente tem autoridade de Cristo, mas não a instituição. A Igreja Noiva de Cristo é realmente intocável, a unidade do corpo é realmente necessária. Mas desde Genesis a Apocalipse vemos instruções sobre idolatria e protituição espiritual.

* E por último, em todo discurso deste padre, a única base bíblica que usou, foi uma em 1 tm 2.5 HÁ UM SÓ MEDIADOR ENTRE DEUS E OS HOMEM, JESUS CRISTO HOMEM. (qual argumento mais ele precisa? é a bíblia contra a opinião falida de um lider sem conhecimento de Cristo.)

 

 

Fonte: revisado do artigo de mesmo nome

 

 


Qual a diferença entre católicos e protestantes?

 


Há várias diferenças importantes entre católicos e protestantes.

Apesar das tentativas, através dos últimos anos, de se achar coisas em comum entre os dois grupos, o fato é que as diferenças continuam existindo, e elas são tão importantes hoje como foram no começo da Reforma Protestante.

 

Segue-se um rápido resumo de algumas das mais importantes diferenças:


Uma das primeiras grandes diferenças entre o Catolicismo e o Protestantismo é a questão da suficiência e autoridade das Escrituras. Os protestantes crêem que somente a Bíblia é a única fonte da revelação especial de Deus à humanidade, e como tal ela ensina a nós tudo o que é necessário para nossa salvação do pecado. Os protestantes vêem a Bíblia como o padrão pelo qual todo o comportamento cristão deverá ser medido. Comumente se refere a esta crença como Sola Scriptura e é uma das “Cinco Solas” (sola é a palavra latina para “única”) que veio da Reforma Protestante como resumo de algumas diferenças importantes entre os católicos e protestantes.

Apesar de haver muitos versos na Bíblia que estabelecem sua autoridade e sua suficiência em todas as questões de fé e prática, um dos mais claros é II Timóteo 3:16-17, onde vemos que “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.” Os católicos, por outro lado, rejeitam a doutrina da Sola Scriptura e não crêem que somente a Bíblia seja suficiente. Eles crêem que tanto a Bíblia quanto a sagrada tradição católica romana igualmente se combinam no Cristianismo. Muitas doutrinas católicas romanas, tais como a do purgatório, orações aos santos, adoração ou veneração a Maria, etc, têm pouca ou nenhuma base nas Escrituras, mas são baseadas apenas nas tradições da Igreja Católica Romana. Essencialmente, a posição da Igreja Católica Romana de negar a Sola Scriptura e sua insistência em que tanto a Bíblia quanto suas “Tradições Sagradas” se equivalem em autoridade enfraquece a suficiência, autoridade e integridade da Bíblia. A visão que se tem das Escrituras está na raiz de muitas, se não todas, as diferenças entre católicos e protestantes.

Outra grande diferença entre Catolicismo e Protestantismo é a que diz respeito à posição e autoridade do papa. De acordo com o Catolicismo, o papa é o “vicário de Cristo” (vicário significa substituto), e toma o lugar de Jesus como o líder visível da Igreja. Como tal ele tem a capacidade de falar ex cathedra (com autoridade em assuntos de fé e prática), e quando ele o faz, seus ensinamentos são considerados como não passíveis de erro, devendo ser obedecidos por todos os cristãos. Por outro lado, os protestantes crêem que nenhum ser humano está livre de erros e que somente Cristo é o líder da igreja. Os católicos confiam na sucessão apostólica como uma forma de tentar estabelecer a autoridade do papa. Mas os protestantes crêem que a autoridade da igreja não vem da sucessão apostólica, mas sim da Palavra de Deus. O poder espiritual e a autoridade não estão nas mãos de simples homens, mas na própria Palavra de Deus registrada nas Escrituras. Apesar de o Catolicismo ensinar que somente a Igreja Católica pode, de forma apropriada e correta, interpretar a Bíblia, os protestantes crêem que a Bíblia ensina que Deus enviou o Santo Espírito para habitar todos os cristãos renascidos, dando a eles capacidade para que compreendam a mensagem da Bíblia.

Isto pode ser claramente visto em passagens como João 14:16-17: “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós.” (Veja também João 14:26 e I João 2:27). Apesar de o Catolicismo ensinar que somente a Igreja Católica Romana tem a autoridade e poder de interpretar a Bíblia, o Protestantismo reconhece a doutrina bíblica do sacerdócio de todos os crentes, e que cristãos individuais podem confiar no Espírito Santo para que os guie em ler e interpretar a Bíblia por si mesmos.

A terceira maior diferença entre o Catolicismo e Protestantismo é como a pessoa é salva. Outra das “cinco solas” da reforma era a Sola Fide (somente pela fé), que afirma a doutrina bíblica da justificação somente pela graça, através somente da fé, por causa somente de Cristo (Efésios 2:8-10). Contudo, de acordo com o Catolicismo Romano, o homem não pode ser salvo somente pela fé, somente em Cristo. Eles ensinam que o Cristianismo deve confiar na fé mais “obras de mérito” para salvação. Os Sete Sacramentos são essenciais à doutrina Romana Católica de salvação, que são: Batismo, Crisma, A Eucaristia, Penitência, Extrema-unção, Ordem e Matrimônio. Os protestantes crêem que baseados na fé apenas em Cristo, os crentes são justificados por Deus, quando todos os seus pecados são pagos por Cristo na cruz e Sua justiça é a eles imputada. Os católicos, por outro lado, crêem que a justiça de Cristo é concedida ao crente pela “graça através da fé”, mas em si mesma não é suficiente para justificar o crente. O crente deve “suplementar” a justiça de Cristo a ele concedida com obras meritórias.

Católicos e protestantes também discordam no que significa ser justificado perante Deus. Para os católicos, a justificação envolve que se seja feito justo e santo. Eles crêem que a fé em Cristo é apenas o início da salvação, e que a pessoa deve fazer que isto cresça com boas obras, pois “o homem deve fazer por merecer a graça de Deus da justificação e eterna salvação”. Logicamente que esta visão de justificação contradiz o claro ensinamento das Escrituras em passagens como Romanos 4:1-12; Tito 3:3-7, assim como muitas outras. Por outro lado, os protestantes fazem distinção entre o ato único de justificação (quando somos declarados justos e santos por Deus com base em nossa fé na expiação de Cristo na cruz), e santificação (o processo contínuo de ser justificado que continua através de nossas vidas na terra). Apesar de os protestantes reconhecerem que as obras são importantes, eles crêem que estas são o resultado ou fruto da salvação, mas nunca o meio para ela. Os católicos misturam justificação e santificação em um processo contínuo, que leva à confusão sobre como se é salvo.

A quarta grande diferença entre católicos e protestantes tem a ver com o que acontece após a morte do homem. Enquanto ambos crêem que os incrédulos passarão a eternidade no inferno, há diferenças significantes e importantes no que diz respeito ao que acontece aos crentes. Por causa de suas tradições da igreja e sua confiança em livros não-canônicos, os católicos desenvolveram a doutrina do purgatório. O purgatório, de acordo com a Enciclopédia Católica, é um “lugar ou condição de punição temporal para aqueles que, deixando esta vida na graça de Deus, não estão totalmente livres de faltas menores, ainda não pagaram totalmente a reparação devida por suas transgressões”. Por outro lado, os protestantes crêem que por sermos justificados por Cristo apenas, e que a justiça de Cristo é a nós imputada, quando morremos, iremos direto para o céu para estarmos na presença do Senhor (II Coríntios 5:6-10 e Filipenses 1:23).

Ainda mais perturbadora do que a doutrina católica do purgatório é o fato de que eles crêem que o homem deve ou mesmo pode pagar ou compensar por seu próprio pecado. Isto, juntamente com a concepção errônea de que a Bíblia ensina sobre como o homem é justificado perante Deus, resulta em uma baixa visão da suficiência e eficiência da expiação de Cristo na cruz. Colocando de forma simples, o ponto de vista sobre a salvação da Igreja Católica Romana implica que a expiação de Cristo na cruz não foi pagamento suficiente pelos pecados daqueles que Nele crêem, e que até mesmo um crente deve expiar ou pagar por seus próprios pecados, tanto através de atos de penitência como passando tempo no purgatório. Mas a Bíblia ensina repetidas vezes que somente a morte de Cristo pode satisfazer ou aplacar a ira de Deus contra os pecadores (Romanos 3:25; Hebreus 2:17; I João 2:2; I João 4:10). Nossas obras de justiça nada podem acrescentar ao que Cristo já realizou.

Apesar de haver muitas outras diferenças entre o que os católicos e protestantes crêem, estas quatro diferenças devem servir para estabelecer que há sérias diferenças entre os dois. Da mesma forma como os Judeus que disseram que os cristãos gentios deveriam obedecer à lei do Velho Testamento para serem salvos, sobre os quais Paulo escreveu em Gálatas, os católicos, fazendo as obras necessárias para que sejam justificados por Deus, terminam tendo um evangelho totalmente diferente. As diferenças entre os católicos e os evangélicos protestantes são importantes e significativas.

Oramos para que Deus abra os olhos de qualquer pessoa que esteja lendo este artigo, e que esteja colocando sua fé ou confiança nos ensinamentos da Igreja Católica. Esperamos que todas as pessoas compreendam e creiam que suas “obras de justiça” não são capazes de os justificar, ou santificar (Isaías 64:6). Oramos para que todos, ao contrário, coloquem sua fé somente no fato de que “Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue.” (Romanos 3:24-25a). Deus nos salva “Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, Que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo nosso Salvador; Para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna (Tito 3:5-7).



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